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- Moda e Automóveis: uma Jornada pelas Décadas de 40 e 50
As décadas de 40 e 50 na Europa foram marcadas por grandes transformações sociais, políticas e económicas, que se refletiram na moda e no design automóvel. A Segunda Guerra Mundial impactou profundamente a vida das pessoas, influenciando diretamente o estilo de vida e a forma como se vestiam. Mulheres: Década de 40: A guerra impôs restrições ao uso de materiais e cores vibrantes na moda feminina. As mulheres adotaram roupas mais simples e práticas, com cores sóbrias como preto, cinza e azul-marinho. Saias na altura do joelho, camisas com mangas bufantes e jaquetas curtas eram peças comuns. O uso de lenços e chapéus era frequente, tanto para proteger do frio quanto para complementar o visual. Década de 50: Com o fim da guerra, a moda feminina ressurgiu com força e elegância. Os vestidos "New Look" de Christian Dior, com saias rodadas e cinturas marcadas, tornaram-se um símbolo da época. Saias lápis, blusas com golas canoa e casacos de pele também eram populares. As cores vibrantes e estampas voltaram a ser usadas, refletindo o otimismo e a esperança de um novo tempo. Homens: Década de 40: A guerra também influenciou a moda masculina, com a utilização de tecidos mais simples e cores sóbrias. Os ternos eram mais largos e com ombros quadrados, enquanto as camisas eram lisas ou com riscas finas. Chapéus e gravatas eram acessórios indispensáveis para completar o visual. Década de 50: Com o fim da guerra, os homens adaptaram um estilo mais descontraído e elegante. Os fatos ficaram mais slim fit, com calças mais justas e camisas com golas italianas. As cores vibrantes e estampas também eram utilizadas na moda masculina. O uso de gravatas finas e chapéus Panamá era frequente. Automóveis: Década de 40: A produção de automóveis foi reduzida durante a guerra, o que levou à escassez de modelos novos. Os carros da época eram mais simples e robustos, com foco na funcionalidade. Modelos populares na Europa incluíam o Volkswagen Beetle, o Fiat 500 e o Citroën 2CV. Década de 50: A indústria automóvel europeia recuperou rapidamente após a guerra, lançando novos modelos inovadores e elegantes. Os carros ficaram mais aerodinâmicos e confortáveis, com motores mais potentes e designs mais atraentes. Modelos populares na Europa incluíam o Mercedes-Benz 300 SL, o Porsche 356 e o Jaguar XK120. Em resumo, as décadas de 40 e 50 na Europa foram um período de grandes contrastes na moda e no design automóvel. A Segunda Guerra Mundial impôs restrições e simplicidade, enquanto o período pós-guerra trouxe um retorno à elegância e ao otimismo. As mulheres adaptaram silhuetas mais femininas e cores vibrantes, enquanto os homens optaram por um estilo mais descontraído e elegante. Os automóveis da época também refletiram essas mudanças, evoluindo de modelos simples e funcionais para carros inovadores e atraentes. Artigo: Bfconsulting
- Clássicos Portugal participam na 30ª edição da Automobilia de Aveiro
Nos dias 24, 25 e 26 de maio, a Automobilia de Aveiro, a feira mais antiga e popular de Portugal dedicada ao colecionismo da temática dos transportes rodoviários e não só, celebra a sua 30ª edição, prometendo uma experiência marcante para todos os entusiastas. A Automobilia de Aveiro, conhecida pela sua longa tradição, reúne cerca de 300 expositores nacionais e internacionais, oferecendo uma ampla variedade de peças, acessórios, literatura e memorabilia para os amantes de veículos clássicos. Esta feira mantém a sua reputação de excelência, ao mesmo tempo em que introduz novidades e exposições temáticas que abrangem todas as áreas dos transportes, desde automóveis e motocicletas até bicicletas e transportes públicos. Este ano teremos o prazer de estar presentes em representação da comunidade Clássicos Portugal, para partilhar conhecimentos e histórias sobre os veículos expostos, proporcionando uma experiência educativa e inspiradora para os aficionados. Os visitantes poderão desfrutar das tradicionais exposições temáticas da Automobilia, que incluem demonstrações ao vivo, leilões de veículos e encontros de colecionadores. A feira é também um excelente local para adquirir peças raras e encontrar outros entusiastas que compartilham a mesma paixão pelos clássicos. A organização do evento convida todos os interessados a marcar presença e participar desta celebração única. A 30ª Automobilia de Aveiro acontece no Parque de Exposições de Aveiro e promete ser um evento inesquecível, combinando tradição e inovação num ambiente festivo e educativo.
- Entrevista de Daniel Mergulhão ao Carburador: as origens dos Clássicos Portugal
Numa entrevista exclusiva ao canal de YouTube "Carburador", Daniel Mergulhão, presidente dos Clássicos Portugal, mergulhou nas origens da sua paixão por carros clássicos e compartilhou a inspiradora jornada que o levou a liderar este projeto. Daniel, cujo primeiro carro foi um Fiat Uno 60SL, remonta a sua paixão pela cultura automóvel às pitorescas estradas da zona saloia (Sintra), onde a presença de imponentes Mercedes e BMW o seu fascínio desde tenra idade. Esses ícones moldaram as suas memórias de infância e serviram como referência para suas futuras explorações no mundo dos automóveis clássicos. O seu envolvimento com projetos relacionados com carros começou com o Clube de Veteranos da Land Rover, fundado pelo amigo Miguel Menezes. Juntos, exploraram a fascinante subcultura dos jipes antigos. Essa paixão foi recuperada anos depois, após a mudança para a Lagoa de Albufeira (Sesimbra). Viu potencial naquela zona para a realização de encontros de clássicos à beira-mar e uniu esforços com alguns vizinhos que o apoiaram na aventura. A jornada não foi sem desafios. As limitações sazonais e a falta de instalações básicas obrigou à busca de um novo local. Foi depois do encontro nos Olivais (Lisboa) que surgiu o convite da Junta de Freguesia de Benfica para sediar os encontros e estabelecer a sede do clube naquela freguesia. Quando questionado sobre a escolha do nome "Clássicos Portugal", Daniel destaca o aspeto cultural por trás dos carros clássicos, enfatizando que eles são mais do que simples veículos - são uma porta de entrada para a rica herança cultural portuguesa. Essa visão reflete-se na abordagem do clube, onde os eventos automobilísticos se tornam oportunidades para celebrar a identidade nacional e preservar tradições. Para o fundador, os Clássicos Portugal representam não apenas uma comunidade de entusiastas automóveis, mas também um guarda da cultura nacional. Daniel enfatiza a importância de projetos como este na preservação da essência portuguesa e na promoção do país, enriquecendo a experiência dos visitantes com um mergulho na vibrante história automobilística local. Esta entrevista oferece uma visão única de união entre a paixão automobilística e o património cultural. Vale a pena assistir!
- Moda e Automóveis: Uma Viagem pelas Décadas de 20 e 30
As décadas de 20 e 30 marcaram um período de grande transformação social e cultural, com reflexos diretos na moda e no design dos automóveis. As mulheres, em busca de emancipação, abandonaram os espartilhos e saias longas da era vitoriana, adotando silhuetas mais fluidas e decotes ousados. Vestidos tubulares, saias na altura do joelho e calças compridas tornaram-se populares, permitindo maior liberdade de movimentos. Os homens, por sua vez, abandonaram os trajes formais e rígidos em favor de fatos mais leves e confortáveis, com calças largas e camisas de colarinho aberto. A crescente popularidade do automóvel influenciou diretamente a moda da época. As mulheres, que agora podiam conduzir, precisavam de roupas práticas e confortáveis para conduzir. Chapéus cloche e óculos de sol protegiam do vento e do sol, enquanto os casacos de couro e botas de cano alto ofereciam segurança e estilo. Os homens, por sua vez, inspiravam-se nos pilotos de corrida, adoptando blusões de couro, bonés e óculos de aviador. Os carros da época também refletiam o espírito de mudança e otimismo da época. Linhas curvas e aerodinâmicas substituíram as formas angulares dos modelos anteriores, criando uma estética elegante e moderna. Cores vibrantes e detalhes cromados davam aos automóveis um toque de glamour e sofisticação. Alguns exemplos marcantes da época incluem: Mulheres: o vestido flapper, com silhueta recta e franjas, era perfeito para dançar Charleston, a popular dança da época. Já as atrizes de Hollywood, como Greta Garbo e Marlene Dietrich, ditavam a moda com vestidos longos e decotados, feitos de materiais luxuosos como seda e cetim. Homens: o casaco de ganga, criado por Levi Strauss em 1873, tornou-se popular entre os trabalhadores e jovens, enquanto os homens mais abastados optavam por fatos de lã feitos sob medida. Os chapéus fedora e trilby eram acessórios indispensáveis para completar o visual masculino. Automóveis: o Ford Model T, com sua produção em massa e preço acessível, democratizou o acesso ao automóvel. Outros modelos populares da época incluem o Bugatti Type 57 Atlantic, um carro de luxo com design aerodinâmico e motor potente, e o Rolls-Royce Phantom II, símbolo de status e riqueza. A década de 30, apesar da Grande Depressão, também teve os seus ícones de moda e design automóvel. As mulheres adotaram vestidos mais longos e fluidos, com mangas bufantes e decotes em V. Os homens, por sua vez, optaram por fatos mais sóbrios e clássicos. Os automóveis da época tornaram-se mais acessíveis e eficientes, com modelos como o Chevrolet Master e o Ford V8. Em suma, as décadas de 20 e 30 foram um período de grande transformação e inovação na moda e no design automóvel. A liberdade de movimentos e a busca por conforto e praticidade ditaram as tendências da época, criando um estilo único e memorável. Artigo: Bfconsulting
- Encontro e passeio de clássicos em Santarém
No passado domingo, dia 12 de maio, o distrito de Santarém foi palco de mais um evento que reuniu apaixonados por carros clássicos. Os Clássicos Portugal marcaram presença neste encontro seguido de passeio, desta vez, junto ao grupo Clássicos da Liberdade. O ponto de partida foi o Jardim da Liberdade, em Santarém, onde aproximadamente 100 entusiastas se reuniram para iniciar a jornada. Após um período agradável de confraternização, os participantes partiram rumo ao Entroncamento, num ritmo tranquilo e descontraído. O destino foi o Museu Nacional Ferroviário, uma verdadeira jóia histórica próximo à Estação Ferroviária do Entroncamento, cujas portas se abriram pela primeira vez em 18 de maio de 2015. O museu, que abriga diversos núcleos museológicos em todo o país, oferece uma experiência única, destacando a rica história ferroviária de Portugal. Após um almoço convival, os participantes tiveram a oportunidade de explorar o museu, ampliando os seus conhecimentos sobre os comboios do passado. Lá, puderam apreciar uma coleção extraordinária, que inclui locomotivas a vapor, gasóleo e elétricas, além de modelos representativos de comboios emblemáticos como o Comboio Real Português e o Comboio Presidencial. O Museu Nacional Ferroviário não apenas preserva a memória ferroviária do país, mas também oferece uma visão fascinante da evolução dos transportes ao longo dos anos. Com exposições temporárias e uma coleção permanente impressionante, o museu é um destino imperdível para todos os entusiastas da história e dos transportes. Instalado no Complexo Ferroviário do Entroncamento, numa área de 4,5 hectares, o museu é guardião de um legado com mais de 160 anos de existência. Edifícios históricos, como o Armazém de Víveres, a Rotunda das Locomotivas e as Antigas Oficinas do Vapor, proporcionam um cenário autêntico para a exposição permanente, transportando os visitantes para uma era de grandeza ferroviária. Este encontro e passeio de clássicos proporcionou assim uma oportunidade única para os participantes mergulharem na história ferroviária de Portugal, criando memórias e conexões ao longo do caminho. Reportagem Rita Valério Photography
- Torna-te uma modelo Pin-Up em 8 passos
A subcultura retro é fascinante! Música, moda e estilo de vida unem-se numa das culturas alternativas de crescimento mais rápido da atualidade. Se estás interessada em pin-ups, provavelmente, já tens interesse em culturas vintage e retro, que dão um toque contemporâneo aos estilos de vida do passado. O que é uma modelo pin-up? Pin-Ups foram as modelos que ilustraram cartazes publicitários no final do século XIX. O conceito ganhou mais notoriedade em meados do século XX em obras de George Petty, Alberto Vargas, Zoë Mozert, Earl Moran e Gil Elvgren. Nesse tipo de arte foi utilizada uma modelo (real) para a criação de ilustrações de raparigas atraentes, seminuas ou em poses sensuais provocantes. Atrizes de Hollywood em fotos sensuais ou posters também eram consideradas pin-ups, porque a sua beleza estava nas paredes de quem as admirava. Então, podemos dizer que basicamente pin-ups eram modelos de poster, modelos e atrizes que tiravam fotos sensuais. Pin-Ups de Alberto Vargas, Gil Elvgren e Earl Moran Mas, desde então, principalmente devido às subculturas musicais, o conceito da pin-up como um objeto feminino foi subvertido, mudou drasticamente. Na cultura alternativa, as pin-ups tornaram-se modelos, não necessariamente sexy, mas modelos de estilo, de representação, de empoderamento. Hoje em dia muitos consideram pin-up o simples fato de adotar a estética retro com cuidado. Diva Akasha com estilo pin-up psicobilly Como te podes tornar uma modelo pin-up em 8 passos? 1 – Começa por escolher o teu estilo e época Claro que podes gostar mais de uma época, mas na hora de montar um look, tenta não misturar épocas tão diferentes. Por exemplo, evita misturar os anos 1940 e 1960, pois eles trazem silhuetas muito contrastantes, arriscando criar um visual contemporâneo em vez de retro. Lembra-te que respeitar a silhueta histórica faz toda a diferença no sucesso do teu look pin-up. Pin-Ups do Universo Retro para o calendário de 2016 com uma silhueta dos anos 1950 2 – Usa lingerie com estampas antigas A lingerie é a base para uma boa silhueta. Tenta usar lingerie que seja semelhante em corte àquela usada no momento que estás a reproduzir. Não há problema em usar lingerie contemporânea, apenas certifica que ela não marca o corpo no lugar errado. Por exemplo, um look dos anos 1950 exige roupa interior de cintura alta e sutiãs estruturados, enquanto um look dos anos 1960 permite roupa interior de cintura baixa e sutiãs simples de algodão sem métodos de apoio. 3 – Usa acessórios Pin-up e maquilhagem Pesquisa o tipo de sapatos, jóias, bijuterias, chapéus e outros acessórios da época em que estás interessada. Pesquisa a maquilhagem. Lembra-te da meia-calça, já que pernas nuas eram incomuns. Analisa os sapatos de cada época para combinar com a silhueta da roupa. Procura versões atuais/retro para estes itens. Maquilhagem, acessórios e sapatos ideais para o estilo pin-up 4 –Faz penteados vintage O cabelo é uma parte relativamente importante dos penteados pin-up. Aprende as diferenças de cabelo de cada época, e como fazer penteados, bem como desenvolver versões modernizadas para o uso diário. Existem vários vídeos no YouTube que serão úteis na tua curva de aprendizagem. Penteado Retro (Foto: The Freckled Fox) 5 – Roupas retro A maioria das peças de época foram feitas de tecidos naturais, mas podes encontrar tecidos sintéticos que dão um ajuste semelhante. Aliás, ser retro é exatamente isso, uma releitura do passado, então não te preocupes em seguir 100% os tecidos de época. Caso não encontres facilmente roupas de aparência retro, uma das opções é procurar uma costureira de confiança e presenteá-la com as tuas referências. Vê se tens algumas peças que possam ser remodeladas ou adaptadas ao estilo e faz modificações com novas costuras. Outra opção são lojas vintage. É importante não ter preconceito e entender que o reaproveitamento de roupas também é uma prática sustentável. Ca Rutledge para sua marca Raibow Unicorn 6 – Um bom corte de roupa A pin-up contemporânea é impecável. Por isso, é necessário que as roupas e calçado tenham boa qualidade e um bom corte. Naquela época, era obrigação da mulher ser sempre elegante e apresentável, e de alguma forma isso ainda é verdade hoje. Pode parecer ultrapassada hoje a exigência social de que uma mulher deve ser sempre "apresentável", por isso é importante que ser pin-up seja uma ESCOLHA pessoal e não uma obrigação social. Pode ser uma pin-up quando quiseres, não precisas ser pin-up todos os dias! Essa é a liberdade que temos atualmente: a escolha! Mas se não estás interessada num visual impecável e muito deliberado, não tem problema, as pin-ups psicobilly e gothabilly têm uma atitude mais desafiadora e podes inspirar-te nelas. Miss Daisy para o editorial Sky Lovers 7 – Não exageres O retro é atual, não precisas sair à rua da cabeça aos pés tal qual uma personagem do passado. Podes e deves criar o teu próprio estilo com base no que gostas, adaptando penteados, sapatos e roupas. 8 – As pin-ups eram modelos, inspira-te para tirar fotos Então, que tal pegar no telemóvel e praticar poses e expressões? Escolhe o teu melhor ângulo, a tua melhor luz e vai em frente! Fonte: Warbird Pinups
- Desfile Histórico de Bicicletas Antigas da Bairrada
Os Clássicos Portugal marcaram presença na 7ª edição do Desfile Histórico de Bicicletas Antigas da Bairrada, na Vila da Mamarrosa - Oliveira do Bairro, que se realizou no domingo, dia 12 de maio, organizada pelo grupo Relíquias da Bairrada. O evento contou com 8 exemplares do século XIX, sendo o exemplar mais antigo um dos primórdios deste meio de transporte, uma Michaux de 1867. Logo de seguida na linha cronológica, uma Quadrat n. 21 de 1889 do Museu do Caramulo. O organizador do evento, Vítor Ferreira, trouxe-nos uma Prestige de 1898, entre outras trazidas por colecionadores que compuseram o cenário, entrando pelos anos 10, 20, 30, sendo data lime década de 40. De destacar também a presença de exemplares de criança do início do século. Este evento único em Portugal contou com perto de uma centena de colecionadores e Museus de Norte a sul do País, sendo mais uma edição de sucesso. Vítor Ferreira, organizador do evento e representante principal do grupo de amigos Relíquias da Bairrada, realça: “Desde a primeira edição, em 2015, e já vamos na 7ª edição, o meu foco foi criar um evento único em Portugal que pudesse dar a valorização merecida à Bicicleta Antiga e também recordar o traje de época.” Esse objetivo tem vindo a ser cumprido e foi com o sentimento de dever cumprido que vimos a Vila da Mamarrosa tornar-se, mais uma vez, um Museu Rolante de Bicicletas Antigas e acolher todos aqueles que contribuem para esta missão.
- Gil Barros e o seu “ratinho” de estimação
Ao 7.º episódio de Memórias Coletivas fomos ao encontro do Virgílio Barros. Entre um Opel Corsa e uma 4L em fase de restauro, está na garagem o seu VW Carocha de estimação. Conhecido como o “ratinho”, este VW é um exemplar restaurado com toda a atenção ao detalhe, com peças originais vindas da Alemanha. O jovem Gil Barros tinha 18 anos quando o avô lho deu e demorou cinco anos a conferir-lhe o aspeto que hoje tem e toda uma vida a desenvolver uma relação muito emocional com o carrinho do povo. “Cinco sapatadas no acelerador” é o truque para o “acordar” depois de passar muitos dias na garagem. Venham connosco conhecer e rir com as histórias aqui partilhadas…
- Joe, memórias de carros até Portugal
Joe Branco, um dos embaixadores do Clássicos Portugal, é o convidado do nosso primeiro episódio de "Memórias Coletivas". Carros e memórias! Joe viveu no Reino Unido meio século e cedo se ligou à Esso, cujo patrão era piloto de Rallycross. Com ele começou a viajar bastante e não espanta que tenha nascido assim uma sólida paixão pelos automóveis e pela velocidade que se perpetuou ao longo da sua passagem pela Peugeot. Nos Estados Unidos, em Dallas, chegou a participar e a subir ao pódio em corridas de Karting. Para Joe, a Fórmula 1 é "ação e emoção" e este ano é bem capaz de ir até ao Mónaco viver de perto todas as emoções que este desporto nos proporciona. Na garagem Joe Branco tem um Jaguar e um tributo ao Ferrari 250 SWB Berlineta. Mas ainda reserva um espaço para o seu Aston Martin de sonho.
- Bruno Félix considera o Toyota BJ40 o Porsche da família
Apaixonado por carros clássicos e motas, Bruno Félix é consultor de imagem masculina e faz a comunicação da AMA Racing – equipa que corre no europeu de histórico endurance com um Porsche 911 clássico. Na garagem tem uma BMW K100 de 1984 e um Toyota BJ40 de 1982, que é o Porsche da família. Na adolescência apaixonou-se pelos automóveis e desde criança que se lembra de ver clássicos na oficina do pai. Este episódio foi filmado na Cool Garage, que comercializa acessórios e roupa focados nos amantes das motas e veículos clássicos, loja com a qual Bruno tem uma ligação de longa data. “Arte, engenho e perseverança” são as suas dicas para quem possa querer transformar alguma relíquia da família num clássico admirável. “Quem sente a necessidade de ouvir o barulho e sentir os cheiros dos clássicos, dificilmente consegue apreciar tanto os contemporâneos”, revela-nos. Tens um amigo com histórias semelhantes para contar?